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1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 31(supl. 2B): 174-174, abr-jun., 2021. ilus.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1284423

RESUMO

INTRODUÇÃO: A Disjunção do Anel Mitral (DAM) é definida como o deslocamento superior do anel valvar em relação ao miocárdio ventricular esquerdo (parede inferolateral). Sua presença, associada ou não ao Prolapso de Valva Mitral (PVM), já foi demonstrada na literatura como fator preditor de arritmias ventriculares malignas, constituindo a chamada Síndrome Arritmogênica da Disjunção do Anel Mitral, assunto ainda recente, porém de extrema importância na prática clínica. RELATO DE CASO: Paciente de 21 anos, masculino, sem comorbidades, com síncopes aos esforços, precedidas por palpitações e tonturas. Ao exame: sopro sistólico regurgitativo em foco mitral 3+/6+. Ritmo sinusal, sobrecarga de átrio esquerdo (AE) e ventrículo esquerdo (VE), bigeminismo ventricular, com morfologia de origem em músculos papilares do VE. Ecocardiograma transtorácico: AE com volume indexado de 65 ml/m², Diâmetro diastólico e sistólico final do VE, 61 e 41mm respectivamente. Fração de ejeção do VE 60%. Valva mitral com cúspides espessadas, aspecto de degeneração mixomatosa e prolapso de ambas as cúspides. Ao Doppler, refluxo de grau importante. Insuficiência tricúspide discreta. PSAP: 38 mmHg. Teste Ergométrico, com protocolo Bruce modificado, submáximo, interrompido com FC de 113 bpm por exaustão e tonturas. Alta densidade de arritmias ventriculares isoladas, pareadas, bigeminadas e polimórficas, mais frequentes no pico do esforço e na recuperação. MET: 10,1. Capacidade aeróbica regular para idade e sexo. Holter 24 horas: FC média de 73 bpm, ritmo sinusal. Presença de extrassístoles ventriculares muito frequentes, isoladas, pareadas, bigeminismo, polimórficas e de ocorrência aleatória nas 24 horas. Ressonância magnética do coração: FEVE: 54 %. Valva mitral com sinais de calcificação, folhetos prolapsados e volume do jato de regurgitação mitral de 77 ml/ batimento, indicando regurgitação importante. Ausência de áreas de realce tardio sugestivas de fibrose miocárdica. Observada disjunção do anel mitral, com medida de 21 mm (Figura 1). Iniciado metoprolol 25 mg/ dia e encaminhado paciente para cirurgia. CONCLUSÃO: Trata-se de paciente jovem, com insuficiência mitral importante, secundária a PVM, em estágio D (AHA), com síncopes, arritmias ventriculares e função do VE normal. No ECO e RNM visualizou-se importante Disjunção do Anel Mitral (DAM).


Assuntos
Arritmias Cardíacas , Prolapso da Valva Mitral
2.
Braz. j. oral sci ; 8(2): 88-91, Apr.-June 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-556471

RESUMO

Aim: The aim of this article was to retrospectively analyze and compare the esthetic outcomes achieved after the use of 20 subciliary incisions, 22 subtarsal incisions and 16 infraorbital incisions to approach the infraorbital rim and orbital floor in orbital fractures. Methods: The sample consisted of 58 patients (37 males and 21 females) with orbital trauma (floor and infraorbital rim) treated with open reduction and internal rigid fixation in the Department of Oral and Maxillofacial Surgery at “Hospital de Base do Distrito Federal”, Brazil, between September 1996 and August 2003. The following aspects were evaluated: (1) the average distance of the scars measured from the ciliary margin caudally, (2) the esthetic appearance of the scars, (3) chronic lid edema, (4) scleral show, (5) ectropion. Results: Subciliary incision demonstrated better surgical results when compared to the non-subciliary incisions. No statistically significant difference in chronic lid edema rates was found between the three groups of incisions (Fisher, p>0.217 in all cases). There was no statistically significant difference in ectropion, scleral show and chronic edema rates between the three groups of incisions. Conclusions: The subciliary and subtarsal incisions offer better esthetic results than the infraorbital incision.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Cirurgia Geral/métodos , Fraturas Orbitárias/cirurgia , Procedimentos de Cirurgia Plástica/métodos , Pele/cirurgia , Distribuição de Qui-Quadrado , Cicatriz , Pálpebras , Fraturas Orbitárias/reabilitação , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento
3.
Rev. CROMG (Impr.) ; 7(3): 164-71, 2001. ilus, tab
Artigo em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-855712

RESUMO

O forame mentoniano apresenta uma ampla variação anatômica, fato de suma importância que carece, no entanto, de maior investigação. Tamanha importância atribuída à posição de tal forame é explicada pelo fato de o bloqueio anestésico exclusivamente do nervo mentoniano só ser conseguido, de acordo com a literatura consultada, quando a agulha penetra o interior do canal. Com base no índice de insucesso desse bloqueio e frente às escassas informações sobre a magnitude da variação anatômica do forame mentoniano encontradas na literatura pertinente, decidiu-se realizar o presente trabalho, cuja metodologia consistiu na padronização de nove possíveis posições do forame e posterior análise de duzentas radiografias panorâmicas, obtendo-se assim, uma tabulação de dados, como a freqüência de cada posição, o índice de variação anatômica, e a correlação de tais dados com o sexo do paciente e o lado da mandíbula. Através deste trabalho atingiu-se o objetivo primário: esclarecer quantitativa e qualitativamente a posição do forame mentoniano e sua variação anatômica, que se encontra em 16,5 por cento do total estudado, contribuindo para a otimização da prática anestesiológica na Odontologia


Assuntos
Mandíbula , Radiografia Panorâmica
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